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terça-feira, 2 de julho de 2013

Demissão no Governo.

Esta noite vai haver festa no Largo do Caldas. 

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Portugal e o Estado Social.

Portugal está a chegar ao fim da linha! Os nossos políticos são loucos! De um lado temos um Governo que vive numa realidade paralela que não existe. Este Governo é uma negação; são matemáticos, mas não gostam de números; são liberais, mas não querem concorrência. Por outro lado, temos uma oposição que vive dos amanhas que cantam e das utopias constitucionais.
Numa coisas Pedro Passos Coelho tem razão, todos dizem que é preciso fazer cortes na despesa em geral até os cortes serem feitos em alguma rubrica em particular. Aí todos se indignam.
A propósito da mais recente polémica com o Primeiro-Ministro sobre o fim do sistema de ensino gratuito voltámos a assistir à mesma conversa. Mas porque é que o estado há-de financiar tudo?
Para mim, desde que falemos de propinas aceitáveis e de uma acção social escolar digna, esta até seria uma forma positiva de aumentar receita para o estado.
Claro que todos sabemos de países com sistemas mais favoráveis, mais interessantes e com mais qualidade. Mas a realidade é que estamos em Portugal, em 2012, deixemo-nos de sonhos românticos  a educação é cara e o país não tem dinheiro.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

A teoria política do senhor Primeiro-Ministro III

Hã? Os deputados da maioria têm "Responsabilidade" de apoiar o governo?

A teoria política do senhor Primeiro-Ministro II

Ah bolas... Esses malandros que não compram automóveis!

A teoria política do senhor Primeiro-Ministro

 A entrevista do Dr. Passos Coelho denota a sua vontade de acreditar muito numa utopia.
 Alguém deve informar o senhor Primeiro-Ministro que as empresas nunca poderão baixar os preços na mesma medida do que pouparão na TSU, até porque se o fizessem lá se ia o ganho, e mesmo que o fizessem isso não garantia que a procura se manteria..

"Chove nela graça tanta, Que dá graça à fermosura. Vai fermosa e não segura."



Descalça vai para a fonte
Lianor pela verdura;
Vai fermosa, e não segura.

 Leva na cabeça o pote,
O testo nas mãos de prata,
Cinta de fina escarlata,
 Sainho de chamelote;
Traz a vasquinha de cote,
Mais branca que a neve pura.
 Vai fermosa e não segura.

Descobre a touca a garganta,
Cabelos de ouro entrançado
Fita de cor de encarnado,
 Tão linda que o mundo espanta.
Chove nela graça tanta,
Que dá graça à fermosura.
 Vai fermosa e não segura.

Luís de Camões

sábado, 8 de setembro de 2012

Sumário: Revisão da matéria dada.



Vamos lá ver o que nos dizia o Primeiro-Ministro nos já longínquos anos de 2010 e 2011.
Um  trabalho do blogue "Aventar".